Geralmente, a escala usada como medida hoje é aquela que a sociedade nos
impôs como sinônimo de realização. É bem sucedido aquele que tem mais
dinheiro, fama, popularidade, bens materiais, ou seja, os que vivem os
“prazeres da vida”. A cada dia surgem novos indicadores de “sucesso”. A
corrida desenfreada para conseguir tudo isso em curto prazo não resulta
no objetivo que antes era primordial: a felicidade.
Vivemos nos projetando para os outros em palavras de autopromoção,
acreditando em uma verdade que, muitas vezes, não é a nossa, que não nos
faz bem. O pensamento imediatista faz da vida um anseio constante para o
que nos é ofertado diariamente, uma busca sem fim por “coisas” que
nunca nos contentam. Prazer imediato = “felicidade” passageira.
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